🚨 ALERTA 🚨
As imagens a seguir são impactantes. Se você sofre de algum Transtorno de Estresse Pós-Traumático ou tem sensibilidade clínica a cenas de violência explícita, não assista ao vídeo.
O Brasil inteiro acordou chocado com a cena.
Dois policiais rodoviários federais prenderam um homem no bagageiro de um camburão e jogaram dentro uma bomba de gás.
Genivaldo de Jesus tinha problemas psiquiátricos, segundo um sobrinho que estava com ele. Ficou nervoso durante a abordagem por causa dos gritos dos policiais.
Os dois agentes imobilizaram o homem, que estava desarmado. Pelas cenas, não parece oferecer perigo. Trancado no camburão, asfixiado pelo gás, Genivaldo de Jesus morreu pouco depois. A imagem é desoladora e não há como não lembrar das câmaras de gás da Alemanha nazista. O Brasil nos oferece um amostra brutal e crua de um morticínio em andamento.
A Polícia Rodoviária Federal entra na mesma escalada de assassinatos das demais forças armadas. Em fevereiro, durante uma operação no Rio de Janeiro, participaram de uma chacina: 8 mortos. Nessa semana, outra vez no Rio de Janeiro: 26 mortos, entre eles o ex-militar da Marinha Douglas Costa Inácio Donato. Ele levava um amigo para casa depois de uma festa. Tinha um bebê de 2 meses de idade em casa.
Donato é um nome de origem religiosa que ao longo da história adquiriu o sentido de “consagrado ao Senhor”, em referência a uma criança que seria preparada desde pequena para seguir uma vida em Cristo.
A chacina de 26 mortos na Vila Cruzeiro, como bem notou a jornalista Fabiana Moraes, aconteceu na parte alta da favela, conhecida como Terra Prometida.
Genivaldo de Jesus.
Terra Prometida
Douglas Donato.
Eles mataram Donato.
Eles encheram de sangue a Terra Prometida.
Eles mataram Jesus.
☠️ A PRF pegou gosto por sangue