DOMINGO É DIA DE REVOLUÇÃO NO ICL
O ICL vai virar de cabeça pra baixo. E virar com ele tudo o que acreditamos sobre comunicação, jornalismo e o poder de transformar esse país.
Nos últimos anos, ICL foi onde ninguém mais teve coragem de estar ou de se posicionar como a gente. Enquanto as bombas caíam na Cisjordânia ocupada, Heloisa Vilela atravessava os checkpoints com a câmera na mão, ouvindo mães palestinas e mostrando o que a grande imprensa finge que não vê.
No Brasil, quando o Rio Grande do Sul afundou na lama do descaso, fomos a primeira equipe de jornalismo a chegar nas cidades devastadas, metendo o pé na lama, escutando quem perdeu tudo e denunciando o abandono de Estado e a voracidade da iniciativa privada que destruíram mais do que a chuva.
Quando o golpe contra a Democracia brasileira estava sendo tramado em silêncio, estivemos entre os primeiros a revelar os bastidores do complô. Nossa cobertura do julgamento do século já fez história na imprensa brasileira.
E mesmo com ordens judiciais que tentam nos calar (de Arthur Lira a veículos de comunicação supostamente “aliados”), tentativas de censura e ameaças veladas, seguimos em frente. Chegaram a nos proibir de dizer o nome de Arthur Lira numa transmissão ao vivo. Sabe o que fizemos? Colocamos uma tarja preta no nome e deixamos o silêncio falar por nós. O jornalismo que fazemos é com risco, com coragem e com lado.
📍 Neste domingo, 27 de julho, às 20h, começa a próxima fase: ICL ETERNO.
Um novo tempo. Uma nova estrutura. Um novo jeito de fazer jornalismo.